Dia 27 de setembro de 2020, armênios em suas terras natais e outros milhões em diáspora acordaram com a notícia aterrorizante de estar novamente sob ataque, desta vez pelas forças azeris apoiadas pela Turquia, que buscavam recuperar o controle da região armênia indígena de Artsakh, também conhecida como Nargorno-Karabagh.

A Turquia e o Azerbaijão negam o genocídio armênio de mais de um século atrás, enquanto ainda propagam violência militar contra armênios e recusam-se a permitir soberania territorial de regiões tradicionalmente armênias. Para evitar que a história se repita, devemos olhar para este ponto do planeta, ouvir as histórias de seu povo e buscar novas formas de defender aqueles cujo recurso mais valioso é sua humanidade.
Escrito por Mané Andreasyan
Produzido, Editado e Traduzido por Mirna Wabi-Sabi
Fotografado por Harout Barsoumian
Leia na Le Monde Diplomatique
Não precisamos nos tornar mais uma geração a cair na armadilha da desinformação em massa e do desinteresse pelo bem-estar daqueles que diferem de nós. Ainda ha tempo de usar os avanços tecnológicos de nosso século para pôr fim, de uma vez por todas, a algumas das práticas mais horríveis que vimos ao longo da história humana.
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