História preta: Ao longo dos últimos quatro meses, o fotógrafo Fabio Teixeira acompanhou o trabalho de um menino de 14 anos, Josué Vicente Pereira (apelidado de "Fumaça"), no Cemitério do Caju.
O ensaio fotográfico resultante, denominado Entre a Cruz e a Infância, mostra a criança a limpar os túmulos, a pintar cruzes e a trocar flores. Ele faz esse trabalho desde os 7 anos em troca de gorjetas das famílias que visitam. Durante a pandemia de coronavírus, sua renda (da qual seus irmãos mais novos também dependem) caiu significativamente, mas ele continua a trabalhar mesmo com um risco enorme de infecção por Covid-19.
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Os monumentos de “grandes estadistas” podem apagar a história preta não só dos EUA, mas de toda a diáspora africana no mundo.
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